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    Metalúrgicos da General Motors em SP encerram greve após 17 dias, diz sindicato

    Fábricas de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes vão retomar atividades após negociação sobre demissões

    Carros estacionados em fábrica da General Motors, em São José dos Campos, Brasil
    Carros estacionados em fábrica da General Motors, em São José dos Campos, Brasil REUTERS/Roosevelt Cassio

    da Reuters

    Metalúrgicos da General Motors suspenderam a greve e retornaram ao trabalho nesta quarta-feira (8), após 17 dias de paralisação, de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, em São Paulo.

    “As negociações entre a montadora e os sindicatos dos metalúrgicos de São José dos Campos, São Caetano do Sul (SP) e Mogi das Cruzes (SP) chegaram a uma proposta de acordo, aprovada em assembleia”, afirmou a entidade em comunicado.

    O acordo condiciona a suspensão da paralisação ao pagamento dos dias parados para todos os trabalhadores de fábrica e licença remunerada para quem havia sido demitido, afirmou o sindicato.

    A GM já havia se comprometido a cancelar as 1.244 demissões nas três fábricas após decisão judicial, mas descontou os dias parados.

    As negociações, segundo o sindicato, continuarão nos próximos dias para busca de alternativas que evitem futuras demissões.

    Uma comissão de sete trabalhadores foi formada e aprovada em assembleia para acompanhar as reuniões.

    Veja também: GM reduz meta de produção de carros elétricos