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    Petróleo avança quase 1% com tensão no Oriente Médio e pressão do Fed

    Na semana passada, os preços caíram mais de 2%

    Reuters

    O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira (12), após tensões no Oriente Médio apoiarem os preços, mas as notícias de que os cortes nas taxas de juros poderiam começar até dezembro limitaram os ganhos, após declaração do Federal Reserve (Fed) ao concluir sua reunião de dois dias.

    Os futuros do petróleo Brent subiram US$ 0,68, ou 0,83%, a US$ 82,60 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos Estados Unidos subiram US$ 0,60, ou 0,77%, a US$ 78,50.

    Os preços caíram mais de 2% na semana passada, depois que a Opep e seus aliados anunciaram que iriam eliminar gradualmente os cortes na produção a partir de outubro.

    O grupo militante palestino Hamas propôs inúmeras mudanças, algumas impraticáveis, a uma proposta apoiada pelos EUA para um cessar-fogo com Israel em Gaza, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, nesta quarta-feira, acrescentando que os mediadores estavam determinados a fechar as lacunas.

    Numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro do Catar em Doha, Blinken disse que algumas das contrapropostas do Hamas, que governa Gaza desde 2007, procuravam alterar os termos que aceitaram em conversações anteriores.

    A guerra ainda não afetou materialmente o fornecimento global de petróleo, mas os investidores avaliaram o risco, impulsionando os preços futuros do petróleo.

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