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    Ibovespa busca trégua após sequência de seis quedas; dólar cai

    Investidores aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu e comentários de membros do Banco Central brasileiro

    Bolsa tem dia de trégua após seis quedas consecutivas
    Bolsa tem dia de trégua após seis quedas consecutivas Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

    Da CNN Brasil

    O Ibovespa busca nesta quinta-feira (6) uma trégua na sequência de quedas, tendo como pano de fundo a alta do minério de ferro na China e o avanço do petróleo no exterior, enquanto agentes financeiros também repercutem decisão de juros na zona do euro e dados econômicos dos Estados Unidos.

    Por volta das 10h50, o principal índice da B3 subia 0,77%, a 122.339,70 pontos, após seis quedas seguidas, período em que acumulou um declínio de quase 2,5%. O volume financeiro somava R$ 2,45 bilhões.

    No exterior, um dos destaques no noticiário era a decisão do Banco Central Europeu, que reduziu os juros, reconhecendo o avanço em sua batalha contra a alta dos preços. Mas a autoridade monetária também sinalizou que o trabalho ainda não acabou pois a inflação deverá permanecer muito alta até o próximo ano.

    A ação do BCE reforça os holofotes para a decisão do Federal Reserve neste mês, principalmente eventuais sinais sobre uma amplamente esperado corte dos juros na maior economia do mundo, principalmente após dados recentes dos Estados Unidos mostrarem desaceleração da atividade econômica.

    Dólar

    Às 11:35, o dólar à vista apresenta queda de 0,59%, sendo cotado a R$ 5,266

    Logo pela manhã, o dólar à vista e ultrapassava os R$ 5,30 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento avançava 0,05%, a R$ 5,314.

    Na véspera, o dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,297 reais na venda, em alta de 0,22%, atingindo seu maior valor de fechamento desde 5 de janeiro de 2023.

    O Banco Central fará neste pregão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de agosto de 2024.

    *Com informações da Reuters.