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    Bolsas de NY fecham em leve alta com Irã-Israel no radar

    Companhias ligadas ao petróleo sobem com risco de eclosão de guerra aberta no Oriente Médio

    Thais Porsch*, do Estadão Conteúdo

    Os mercados acionários de Nova York fecharam em leve alta nesta quarta-feira (2), apoiados pelo avanço de companhias ligadas ao petróleo, em meio ao risco de eclosão de uma guerra regional no Oriente Médio.

    O setor de tecnologia ganhou força, subindo 0,59% no S&P 500, atrás apenas do setor de energia (+1,12%).

    O índice Dow Jones fechou em alta de 0,09%, em 42.196,52 pontos, o S&P 500 avançou 0,01%, a 5.709,54 pontos, e o Nasdaq subiu 0,08%, a 17.925,12 pontos.

    Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos oscilaram no pregão de nesta quarta-feira, ainda em meio à liquidez reduzida após a escalada de tensão entre Irã e Israel. As petrolíferas foram beneficiadas nesse contexto, com a Chevron e ExxonMobil avançando 0,84% e 1,30%, respectivamente.

    Já as ações de empresas aéreas caíram em Wall Street, em reação à subida dos preços do petróleo, o que afeta em cheio o segmento, além da interrupção de voos para determinadas regiões no Oriente Médio, dado o risco no espaço aéreo.

    American Airlines teve baixa de 1,47%, enquanto a United mostrou perdas de 0,69% e a Delta Airlines recuou 3,12%.

    Os papéis da Salesforce subiram 3,18%, repercutindo uma elevação na perspectiva de compra da companhia pela Northland Capital Markets.

    A ação da Tesla fechou em forte queda de 3,49%, depois de a montadora de veículos elétricos divulgar relatório trimestral de produção que frustrou investidores. Também nesta quarta, a Nike tombou mais de 6%, com a fabricante americana de vestuário e materiais esportivos decepcionando nas vendas de seu primeiro trimestre fiscal.

    No radar de Wall Street também está o relatório payroll, a ser divulgado na sexta-feira, que reúne dados laborais nos EUA e deve ser crucial para as expectativas de juros no país.

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