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    Programa que estimula combustível sustentável deve ser votado na Câmara ainda em 2023, diz relator

    Relatado por Arnaldo Jardim, o projeto foi enviado ao Congresso pelo governo e propõe medidas que favorecem a descarbonização da matriz energética

    Danilo MoliternoThiago Félixda CNN São Paulo

    O deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) afirmou em evento realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda-feira (27) que o programa Combustível do Futuro deve ser votado na Câmara ainda em 2023.

    “Apresentarei o meu relatório na próxima semana e queremos votá-lo ainda neste ano. Estamos imaginando a possibilidade de votá-lo por volta de 12 ou 13 de dezembro, o Combustível do Futuro”, disse.

    Relatado por Jardim, o projeto foi enviado ao Congresso pelo governo federal e propõe medidas que favorecem a descarbonização da matriz energética.

    Entre as iniciativas está a elevação do limite legal, dos atuais 27,5% para 30%, da mistura do etanol à gasolina. Outro ponto de destaque é o uso progressivo do combustível sustentável de aviação — conhecido pela sigla em inglês SAF.

    De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o programa Combustível do Futuro consiste em cinco eixos:

    • Novos limites de mistura de etanol anidro à gasolina
    • Captura e estocagem geológica de CO2
    • Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV)
    • Programa Nacional do Diesel Verde (PNDV)
    • Regulamentação dos combustíveis sintéticos

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