O que o Orçamento sinaliza sobre os rumos das contas públicas do país
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos desafios que o Brasil enfrenta para equilibrar os gastos e promover desenvolvimento
O governo federal publicou no início desta semana a lei orçamentária sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para 2022. O texto manteve a previsão de R$ 1,7 bilhão para o reajuste salarial de servidores e de R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral. Os vetos ao texto final incluíram cortes de recursos que seriam destinados ao INSS, à educação e à saúde.
O Orçamento prevê despesas totais da União de R$ 4,7 trilhões, mais de um terço (R$ 1,8 trilhão) para o pagamento da dívida pública. A previsão é de que o governo feche o ano com déficit primário de R$ 79 bilhões, menos do que os R$ 170 bilhões previstos inicialmente.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos desafios que o Brasil tem pela frente para equilibrar as contas públicas e elaborar um Orçamento capaz de produzir desenvolvimento econômico. Para descrever o que a nova lei orçamentária sinaliza sobre os rumos dos gastos no país, participam deste episódio o pesquisador Gustavo Fernandes, professor de gestão pública da FGV, e o economista Alexandre Schwartsman, da equipe de especialistas CNN.
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(* Publicado por Diego Toledo)
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