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    Opine: está na hora de investir em renda fixa com a esperada alta de juros?

    Veja as opiniões de Luiz Fernando Figueiredo, fundador da Mauá Capital, e Alexandre Schwartsman, que comanda a consultoria Schwartsman e Associados

    Do CNN Brasil Business, em São Paulo

    “O Grande Debate — Investimentos” abordou a alta de juros esperada para esta semana e as implicações desse movimento para o crédito e para os investimentos. Será que a renda fixa vai voltar a ser atrativa? É o fim do brilho da bolsa de valores?

    Para discutir o tema, a CNN recebeu dois ex-diretores do Banco Central: Luiz Fernando Figueiredo, fundador da Mauá Capital e ex-diretor de Política Monetária do BC, e Alexandre Schwartsman, que comanda a consultoria Schwartsman e Associados e ex-diretor de Assuntos Internacionais da autoridade monetária.

    Confira abaixo as opiniões dos especialistas e diga se você concorda ou discorda delas.

    É difícil a renda fixa voltar a brilhar. O retorno de investimentos de curto prazo não paga nem a inflação. O que eu prevejo de aperto monetário é relativamente modesto comparado ao que a gente viu no passado. Não acho que voltaremos aos patamares de antigamente, quando era uma moleza ficar ali no CDI. O CDI vai ficar um pouco melhor, é verdade, mas o investidor não vai escapar de ter que tomar um pouco mais de risco, se quiser ganhar um pouquinho mais.

    Alexandre Schwartsman, da consultoria Schwartsman e Associados,

     

     

    O Brasil fica inventando turbulência, crise e dificuldade a cada cinco minutos, então, é difícil dizer que as coisas vão ser tranquilas daqui para frente. De qualquer forma, um investimento que não tem risco não tem rentabilidade — o que, aliás, acontece no mundo inteiro. O Brasil é que tinha uma enorme jabuticaba.

    Luiz Fernando Figueiredo, da Mauá Capital

     

     

    que deveria contrabalançar o aumento de gastos neste ano. Logo, não saberia dizer o que vai acontecer com a bolsa.”]

    ”Alexandre

     

    tenha sido desidratada, houve uma redução do risco, pois os ativos já estavam embutindo prêmio de risco se a PEC ia passar ou não.”]

     

     (Texto publicado por Natália Flach)

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