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    Nova política dará mais competitividade à indústria química reduzindo PIS/Cofins, diz Alckmin

    De acordo com dados do governo, serão R$ 1,5 bilhão em benefícios tributários

    de Estadão Conteúdo

    O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira (22) que medidas implementadas pelo governo irão proporcionar mais competitividade para a indústria química com a redução do PIS/Cofins.

    De acordo com dados do governo, serão R$ 1,5 bilhão em benefícios tributários à indústria química, por meio do Regime Especial da Indústria Química (Reiq).

    “Precisamos melhorar a competitividade da indústria frente aos exportadores estrangeiros. Vamos dar mais competitividade, reduzindo o custo dos insumos. Então, reduz o Pis/Cofins e IPI Imposto sobre Produto Industrializado, é o Reiq”, explica Alckmin.

    “Não aumenta o preço, não aumenta o imposto de importação, ajuda toda a cadeia, longa cadeia da indústria química do plástico e dá competitividade a indústria de base, petroquímica.”

    O governo lançou nesta segunda-feira a nova política industrial do país, chamada “Nova Indústria Brasil” ,em evento com participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto.

    De acordo com o governo, a nova política industrial, que irá nortear esforços para o desenvolvimento nacional até 2033, terá R$ 300 bilhões disponíveis para financiamentos até 2026.

    Em sua apresentação inicial, Alckmin ressaltou a iniciativa da “depreciação acelerada”, que tem como objetivo modernizar máquinas em um período de tempo menor.

    Segundo ele, a medida irá contribuir para atrair mais investimentos e melhorar a produtividade.

    Ele ressaltou ainda que a questão do financiamento para pesquisa e inovação está “bem equacionada” no programa.

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