Lula volta a defender moeda comum no Mercosul, Titan tentou subir antes de implodir e mais de 5 de julho
Presidente disse que a adoção iria contribuir para “reduzir custos e facilitar ainda mais a convergência”
A declaração sobre a adoção de uma moeda comum entre países da América do Sul feita pelo presidente Lula durante a abertura da cúpula do Mercosul e a revelação feita por um ex-consultor da Oceangate de que o submarino Titan tentou volta à superfície antes de implodir estão entre os destaques desta quarta-feira (5).
Na Argentina, Lula volta a defender adoção de moeda comum entre países do Mercosul
Desta vez, Lula – que irá assumir temporariamente a presidência do bloco – disse que a adoção de uma moeda comum iria contribuir para “reduzir custos e facilitar ainda mais a convergência”.
O presidente destacou ainda que defende a criação de uma moeda de referência para o comércio regional, “que não eliminará as respectivas moedas nacionais”, afirmou.
Uruguai decide não assinar comunicado conjunto do Mercosul
Sem o presidente do Uruguai, Luis Alberto Lacalle Pou, assinaram o documento os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Alberto Fernández (Argentina) e Mario Abdo Benítez (Paraguai).
O Uruguai vem reclamando do protecionismo econômico do Mercosul. Lacalle Pou cobrou, mais uma vez, uma solução do bloco para as negociações com a China e ressaltou que vai seguir com as negociações com os asiáticos.
Senado pode votar suspensão de decretos de Lula para o saneamento
A suspensão é proposta via projeto de decreto legislativo (PDL), já aprovado pela Câmara dos Deputados. Os decretos passivos de suspensão foram assinados por Lula em abril.
A possível suspensão dos dois decretos sobre saneamento tem movimentado integrantes do governo, que são contra a votação do projeto. Eles alegam que a aprovação do PDL poderia prejudicar municípios, que ficariam impossibilitados de acessar recursos federais.
Ex-consultor da OceanGate diz que submarino Titan tentou voltar à superfície antes de implodir
Rob McCallum, consultor com experiência em expedições, declarou para The New Yorker: “O relatório que recebi imediatamente após o evento – muito antes do tempo de oxigênio ter acabado – foi que o submarino estava se aproximando de 3.500 metros.”
“Ele derrubou os pesos”, disse. “E então perdeu as comunicações e o rastreamento, e uma implosão foi ouvida.”
Senado aprova indicações de Galípolo e Aquino para diretorias do Banco Central
Os dois nomes foram indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e podem ajudar o governo a diminuir as resistências enfrentadas na autarquia, comandada atualmente por Roberto Campos Neto.
Galípolo, atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, recebeu 39 votos a favor, 12 contra e 1 abstenção. No caso de Aquino, que é servidor de carreira do BC, a votação foi de 42 a 10, com 1 abstenção.
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*Publicado por Marina Toledo