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    HSBC vai sair de varejo nos EUA e promover reestruturação

    O banco nomeou Nuno Matos como presidente-executivo da área de gestão de fortunas

    Lawrence White, da Reuters

    O HSBC vai se retirar de operações de banco de varejo nos Estados Unidos, disse à Reuters uma fonte familiarizada com o assunto nesta segunda-feira, em uma estratégia para se desfazer de um negócio que há muito tempo tem desempenho abaixo do esperado.

    A saída do HSBC da área de banco de varejo nos EUA fará parte da atualização da estratégia do grupo, prevista para ser divulgada na terça-feira, pelo presidente-executivo, Noel Quinn. A venda ou fechamento de suas cerca de 150 filiais restantes nos Estados Unidos, após o fechamento de 80 no ano passado, marcará o fim da luta do HSBC para recuperar uma operação que tem enfrentado dificuldades para se defender de rivais domésticos.

    Antes da atualização da estratégia, Quinn anunciou nesta segunda-feira mudanças em vários postos importantes no HSBC. O banco nomeou Nuno Matos como presidente-executivo da área de gestão de fortunas, enquanto o diretor de conformidade, Colin Bell, tornou-se presidente dos negócios europeus do HSBC.

    Michael Roberts foi nomeado presidente do grupo para os Estados Unidos e Américas, enquanto Stephen Moss se mudará para Dubai como chefe dos negócios do Oriente Médio, Norte da África e Turquia, disse o banco.

    Ao transferir Moss para Dubai, o HSBC disse que está expandindo suas ambições estratégicas no Oriente Médio, sugerindo que a região será uma grande parte da nova estratégia ao lado de um plano existente para ‘girar’ mais para a Ásia.

    O banco também disse que está expandindo o mandato do diretor financeiro Ewen Stevenson, que agora também executará o programa de transformação do banco e seus planos de fusões e aquisições.

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