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    Davos recebe jornalistas com caderno, lápis e teste rápido de Covid

    Com o número de casos ainda elevado em vários países, o Fórum preparou um rígido esquema de controle da doença

    Fernando Nakagawado CNN Brasil Business , Enviado especial a Davos

    Grandes eventos costumam receber jornalistas com alguns mimos para ajudar no trabalho da imprensa. Bloco de anotações, caneta e papéis com detalhes do evento são alguns dos itens mais comuns nos kits de imprensa pelo mundo. No primeiro Fórum Econômico Mundial após a pandemia, não é diferente. Os jornalistas que estão em Davos, no entanto, receberam um item novo: um kit de teste rápido para a Covid-19.

    Com o número de casos ainda elevado em vários países, o Fórum preparou um rígido esquema de controle da doença. Todos os participantes precisam realizar um teste da Covid a cada 24 horas. E, conforme as horas passam e o limite se aproxima, o Fórum te lembra da exigência por e-mail ou mensagem de texto.

    São três grandes centros de testagem em Davos – todos do evento. O participante entra, registra a entrada com o crachá eletrônico e o teste é feito rapidamente por uma grande equipe de técnicos e enfermeiros. Não há fila. Caso o resultado seja negativo, vida que segue pelas próximas 24 horas.

    Mas, caso o teste não seja feito ou o resultado venha positivo, a credencial é imediatamente bloqueada e o participante não pode participar do Fórum a menos que apresente um novo teste – e negativo.

    Para quem teve o azar de receber um resultado positivo, o teste rápido pode ser bem útil para saber se continua ou não com a doença. O problema é que o resultado não é aceito pelo Fórum, e, nesse caso, é preciso fazer novamente o teste oficial com os enfermeiros do evento.

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