Com possível “trégua” do coronavírus na Europa e nos EUA, mercados se animam
Bolsa brasileira também avança, mas tensão política entre Bolsonaro e Mandetta impede ganhos maiores até aqui
Bolsas asiáticas, europeias e americanas se animam com diminuição do ritmo da COVID-19 e se valorizam no início da semana. Bolsa brasileira também avança, mas tensão política entre Bolsonaro e Mandetta impede ganhos maiores até aqui. A Argentina, por sua vez, confirma ontem o calote da dívida pública e atrasa o pagamento de US$ 8 milhões a credores argentinos que compraram títulos do Tesouro local.
No episódio de hoje:
– Bolsas de Nova York subiram mais de 7% e Bovespa avançou 6,5%;
– Dólar terminou o dia em queda de 0,64%, a R$ 5,29;
– Na mínima do dia a moeda chegou a R$ 5,22, mas voltou a subir com o aumento das preocupações do mercado com o clima político em Brasília;
– No mundo, as perspectivas de melhora continuam. Bolsas asiáticas e europeias têm segundo dia consecutivo de melhoras;
– CMN proíbe bancos de distribuir lucros aos acionistas e de aumentar salários da direção. FEBRABAN classificou a medida como “compreensível”;
– Enquanto isso, instituições financeiras já receberam mais de 2 milhões de pedidos de renegociação de empréstimos;
– Pesquisa do grupo Zap mostra que 86% das pessoas que pensavam em comprar ou alugar um imóvel vão adiar a decisão. É o que explica a matéria da repórter Manuela Tecchio, do CNN Brasil Business;
– Donos de postos de gasolina reclamam que queda nos preços dos combustíveis não chegam ao consumidor por conta das distribuidoras;
– Em 2020, o preço caiu 43% nas refinarias e apenas 9% nas bombas dos postos;
– Argentina oficializou nessa segunda-feira (6) o calote da dívida pública e atrasará o pagamento de US$ 8 milhões a credores argentinos que compraram títulos do Tesouro local;
– AGENDA: IBGE divulga às 9h dados sobre o comércio em fevereiro.