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    Com foco de Haddad em agenda econômica, Tebet representa governo na cúpula do Mercosul

    Evento acontece no Rio entre esta quarta-feira (6) e quinta-feira (7); ministro corre contra o tempo para aprovar medidas no Congresso Nacional

    Cristiane Nobertoda CNN , Brasília

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu não comparecer à cúpula do Mercosul, que ocorre no Rio de Janeiro, entre esta quarta-feira (6) e quinta-feira (7), para se dedicar aos temas da agenda econômica ainda pendentes no Congresso Nacional. No lugar dele, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, será a representante do governo no encontro.

    Haddad retornou na madrugada desta quarta-feira após a participação na COP 28 e compromissos em Berlim, na Alemanha.

    O ministro corre contra o tempo para aprovar as medidas econômicas no Congresso Nacional que vão auxiliar a atingir os R$ 168,5 bilhões para zerar o déficit das contas públicas em 2024. O intuito é acelerar o máximo possível as propostas antes do início do recesso parlamentar, que começa no próximo dia 23.

    Segundo apurou a reportagem, no início da tarde desta quarta, os senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e Jaques Wagner (PT-BA) foram ao Ministério da Fazenda a fim de resolver um imbróglio político sobre a Medida Provisória 1185, que trata da tributação das subvenções de ICMS.

    A proposta tem potencial arrecadatório de R$ 35 bilhões, mas de acordo com a analista política da CNN Larissa Rodrigues, havia expectativa de apresentação do relatório final da MP nesta quarta, porém segundo o relator, deputado Luiz Fernando Faria (PSD-MG, não haveria expectativa para a apresentação do texto final.

    “Ainda estamos trabalhando nesse relatório. Eu não vou apresentar um texto final para não ser aprovado. Só vai sair quando arredondar. E eu acho muito difícil que isso ocorra ainda esta semana”, explicou o parlamentar.

    Ainda de acordo com o deputado Luiz Fernando Faria, ele fará a leitura do relatório final apenas quando houver sinalização dos líderes do Palácio do Planalto, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que um consenso sobre o texto foi formado.

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