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    Cadeia produtiva contribui com R$ 2,1 tri para economia nacional, segundo dirigentes da CNI

    Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu o setor produtivo nos três poderes em evento da FIEMG em Belo Horizonte

    Daniela Mallmannda CNN , Belo Horizonte

    A cadeia produtiva no Brasil, que, atualmente, contribui com R$ 2,1 trilhões para a economia nacional, foi umas das pautas no segundo dia do Imersão Indústria, maior evento do setor em Minas Gerais, organizado pela FIEMG.

    O presidente da Confederação Nacional da Indústria, Ricardo Alban, ressaltou a importância da interlocução entre líderes empresariais e representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    “É possível fomentar o crescimento do setor produtivo ao nível nacional, com apoio de um corpo técnico engajado e qualificado”.

    Afirmou o presidente, lembrando ainda da necessidade de as Federações dialogarem com toda a sociedade, a fim de reforçar o impacto da indústria no dia a dia da população.

    O diretor de relações institucionais da CNI, Roberto Muniz, também participou do painel, analisando o processo de industrialização do Brasil a partir de 1930, durante a Era Vargas. Oito anos depois, em 1938, foi criada a Confederação Nacional da Indústria. Segundo Muniz, ‘’a atuação de algumas Federações, incluindo a FIEMG, foi fundamental para o nascimento da entidade’’.

    O acompanhamento legislativo diário realizado por interlocutores da CNI junto a representantes do poder público na tentativa de alavancar a cadeia produtiva e tornar o ambiente de negócios no país mais seguro foi um dos pontos ressaltados por Muniz.

    O dirigente também celebrou as projeções positivas para o setor em 2024, influenciadas pela tramitação da Reforma Tributária e pela criação do programa Nova Indústria Brasil (NIB).

    O detalhamento da atuação da entidade em prol da defesa dos interesses do setor produtivo foi abordado por Cássio Borges, diretor jurídico da Confederação.

    “ O trabalho do corpo jurídico da CNI é sistêmico, junto às Federações, sindicatos patronais e associações. Preferencialmente, a Confederação, quando atua no poder judiciário, aciona os tribunais superiores, como STF, STJ e TST, por razões legislativas e constitucionais” concluiu.

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