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    Bolsas da Ásia fecham sem direção única, após PIB chinês e corte de juros

    Produto Interno Bruto chinês teve expansão de 4% no quarto trimestre de 2021, um pouco maior do que se previa, mas desacelerou a ponto do PBoC anunciar controle de juros

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira (17), após a economia da China crescer mais do que o esperado no último trimestre de 2021, mas desacelerar significativamente a ponto de levar o banco central chinês a cortar juros.

    Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,58% hoje, a 3.541,67 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,54%, a 2.473,01 pontos.

    O Produto Interno Bruto (PIB) chinês teve expansão anual de 4% no quarto trimestre do ano passado, um pouco maior do que se previa, mas bem menor do que o ganho de 4,9% visto no terceiro trimestre.

    Com a desaceleração da China, que veio em meio a recorrentes surtos de Covid-19 e a fraqueza do setor imobiliário, o PBoC – BC do país – anunciou um corte de juros.

    Para a Capital Economics, novas reduções de juros virão no curto prazo e ao longo do primeiro semestre deste ano.

    A China também divulgou números de produção industrial, que superaram as expectativas, e de varejo, que decepcionaram.

    Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei se valorizou 0,74% em Tóquio nesta segunda, a 28.333,52 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,66% em Taiwan, a 18.525,44 pontos, enquanto o Hang Seng caiu 0,68% em Hong Kong, a 24.218,03 pontos, e o sul-coreano Kospi recuou 1,09% em Seul, a 2.890,10 pontos.

    Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, ajudada por ações de varejistas, petrolíferas e tecnologia. O S&P/ASX 200 avançou 0,32% em Sydney, a 7.417,30 pontos.

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