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    Bolsas da Ásia fecham mistas, com recuperação na China e perdas em Tóquio e Seul

    Últimos dados chineses trouxeram alívio, com expansão anual do lucro de grandes empresas industriais de 8,5% no primeiro trimestre

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira (27), com as chinesas se recuperando de fortes perdas recentes e as demais pressionadas por um tombo em Wall Street ontem.

    Na China continental, o Xangai Composto subiu 2,49%, a 2.958,28 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 3,94%, a 1.821,39 pontos.

    Nos pregões anteriores, os mercados locais acumularam robustas perdas em meio a preocupações com o impacto da atual onda de covid-19 na segunda maior economia do mundo.

    Os últimos dados chineses, no entanto, trouxeram algum alívio. O lucro de grandes empresas industriais do país teve expansão anual de 8,5% no primeiro trimestre, mais forte do que o ganho de 5% observado no primeiro bimestre. Apenas em março, o avanço foi de 10,6% ante igual mês do ano passado.

    Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta marginal de 0,06% hoje, a 19.946,36 pontos.

    Por outro lado, o japonês Nikkei caiu 1,17% em Tóquio, a 26.386,63 pontos, à espera de decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ), enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,10% em Seul, a 2.639,06 pontos, e o Taiex registrou queda de 2,05% em Taiwan, a 16.303,35 pontos.

    O mau humor em parte da Ásia veio após as bolsas de Nova York sofrerem fortes quedas ontem, em meio a balanços de empresas, incertezas com a economia global e a perspectiva de aumentos de juros em ritmo mais veloz nos EUA.

    Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, com baixa de 0,78% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.261,20 pontos.

    Com informações da Dow Jones Newswires

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