Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Boletim Focus aumenta projeções para inflação a 4,92% em 2023; estimativa de 2024 também sobe

    Estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) ao final deste ano aumentaram a 2,56%, contra 2,31% na semana anterior

    Iasmin Paivada CNN , São Paulo

    Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (4) aumentou as suas estimativas para a inflação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ao final deste ano, a 4,92%, contra uma previsão de 4,90% na semana anterior.

    A pesquisa foi realizada com economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) na última semana. Para 2024, a perspectiva para a inflação teve um leve aumento – pela segunda semana consecutiva – para 3,88%.

    Já as projeções para 2025 e 2026 também não tiveram alterações, e ficaram em 3,5% em ambos os anos.

    Os economistas ouvidos pelo BC também aumentaram suas estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ao final deste ano, a 2,56%, contra uma estimativa de 2,31% na semana anterior.

    Na última semana, o IBGE divulgou que o PIB do segundo trimestre cresceu 0,9% na comparação com o trimestre anterior. O resultado veio acima do esperado pelos especialistas.

    Já a mediana das projeções para o crescimento econômico do país em 2024 recuou a 1,32%, frente 1,33% anteriormente, conforme documento divulgado hoje.

    Para 2025, a projeção foi mantida em 1,90%; assim como a estimativa de 2% em 2026.

    Em relação aos juros, houve manutenção das estimativas pela quarta semana seguida, para este e os próximos anos. Para 2023, a projeção ficou em 11,75% e para 2024 ficou em 9%.

    As previsões dos economistas para os juros em 2025 e em 2026 é de 8,5%.

    Por fim, para o câmbio, os economistas ouvidos para o Focus não alteraram a estimativa para o dólar a R$ 4,98 ao fim de 2023. 

    Para 2024 e 2025, houve manutenção em R$ 5,00 e R$ 5,10, respectivamente. Já para 2026, houve um aumento para R$ 5,17, ante R$ 5,10 na semana anterior.

    Veja também: PIB cresce 0,9% no segundo trimestre de 2023

    Tópicos