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    BNDES escolhe consórcio para estudos de privatização do porto de Santos

    A escolha do consórcio é uma das primeiras etapas de uma privatização. A partir daí é feita a “modelagem” do processo

    Raquel Landimda CNN

    O BNDES escolheu o consórcio responsável pelos estudos de privatização dos portos de Santos e São Sebastião, no litoral de São Paulo.

    O vencedor foi o DAGNL formado por três empresas de engenharia – DTA Engenharia, Garin Infraestrutura, Alvarez & Marsal Consultoria em Engenharia – e dois escritórios de advocacia – Lobo & De Rizzo Sociedade de Advogados e Navarro e Prado Advogados.

    Na semana passada, já haviam sido selecionados os responsáveis pela avaliação técnica para privatização dos Correios. Os escolhidos foram Accenture e o escritório Machado, Meyer Advogados.

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    A escolha do consórcio é uma das primeiras etapas de uma privatização. A partir daí é feita a “modelagem” do processo, ou seja, a forma como a gestão dos portos será repassada à iniciativa privada, e só depois ocorre o leilão.

    O início dos estudos está previsto para em setembro e o compromisso é que estejam concluídos no segundo trimestre de 2021. A previsão é o que o leilão dos portos de Santos e São Sebastião aconteça só em 2022.

    Junto com a estatal do pré-sal PPSA e Telebrás, Correios e o Porto de Santos estão na lista de empresas prioritárias para privatização da equipe econômica do ministro Paulo Guedes.

    As privatizações ainda não deslancharam no governo Bolsonaro, o que levou a renúncia de Salim Mattar do cargo de secretário especial de desestatização. Ele foi substituído por Diogo Mac Cord.

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