Após demitir mais de mil, Lyft pede a funcionários que compareçam ao escritório mais vezes
Empresa de mobilidade anunciou nesta semana corte de pessoal e reestruturação interna
A Lyft disse na sexta-feira (28) que pediu aos funcionários que voltassem ao escritório, na última ação do novo presidente-executivo David Risher depois que a empresa de caronas decidiu cortar 26% de sua força de trabalho.
“Hoje, (o presidente-executivo) compartilhou com os membros da equipe da Lyft os primeiros passos de um plano para um modelo flexível com trabalho mais regular no escritório”, disse um porta-voz da Lyft em comunicado.
A empresa disse na quinta-feira que demitiria 1.072 funcionários e também anunciou planos de reestruturação, incluindo a eliminação de três camadas de gerenciamento, de oito para cinco, e a divisão de seus negócios de compartilhamento de viagens em três equipes principais.
No ano passado, a Lyft decidiu sublocar partes de seus escritórios em São Francisco, Nova York, Nashville e Seattle, à medida que mais funcionários trabalhavam em casa, de acordo com relatos da mídia.
A empresa, que enfrenta forte concorrência da maior rival Uber em uma economia em desaceleração, nomeou Risher, ex-executivo da Amazon e da Microsoft, como presidente-executivo em março para enfrentar seus desafios.