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    Após aprovação e conversa com Lira, Haddad diz que “só extremistas” queriam adiar a votação

    Na avaliação do ministro da Fazenda, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), teve "papel fundamental" na condução da reforma tributária na Casa

    Lucas SchroederJulliana Lopesda CNN , São Paulo e Brasília

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que “só extremistas” queriam adiar a votação da reforma tributária cujo texto foi aprovado na Câmara dos Deputados na madrugada desta sexta-feira (7).

    Haddad disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), teve “papel fundamental” na aprovação da reforma tributária. Em segundo turno, a votação foi chancelada com 375 favoráveis e 113 contrários.

    “A condução do presidente Lira foi muito republicana. [Ele] ouviu todo mundo, só colocou para votar quando tinha segurança de que tinha conseguido quase um consenso. Só os extremistas que quiseram demarcar, mas não foi suficiente para impedir um placar absolutamente expressivo da vontade nacional”, declarou Haddad.

    O ministro agradeceu ainda o trabalho da equipe técnica e disse que “está todo mundo de parabéns”.

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