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    Leilão de bolsas de luxo tem Hermès, Chanel e Gucci a partir de R$ 200

    Há também carteiras, chaveiros e malas de marcas renomadas; lances encerram na terça-feira (18)

    Entre os destaques do leilão estão as bolsas da Chanel. Os lances dos artigos estão entre R$ 50 e R$ 18 mil.
    Entre os destaques do leilão estão as bolsas da Chanel. Os lances dos artigos estão entre R$ 50 e R$ 18 mil. Divulgação/ Dédalo Leilões

    Diego Mendesda CNN

    São Paulo

    Estão abertos os lances de um leilão de 151 produtos de luxo das marcas Louis Vuitton, Chanel, Montblanc, Bottega Veneta, Prada e Hèrmes, com preços que partem de R$ 200.

    Entre os itens estão carteiras, bolsas, chaveiros e malas das marcas mais renomadas. Os interessados devem dar seus lances até esta terça-feira (18).

    O leilão é realizado pela plataforma Superbid Exchange, responsável pela organização do pregão.

    Artigos da Chanel — alguns dos mais desejados por colecionadores e fãs — estão entre R$ 50 e R$ 18 mil, por exemplo.

    Outra oportunidade são as carteiras novas da Montblanc. Estes itens estão com lances iniciais até 80% mais baixos do que os valores encontrados no site da marca.

    Segundo Pedro Aguiar, diretor da Dédalo Leilões, o pregão é uma oportunidade para aqueles que enxergam o valor dos artigos de luxo como um investimento.

    “Em um evento que combina glamour e negócios, os participantes têm a chance de adquirir peças exclusivas que não apenas agregam estilo e sofisticação, mas também podem se valorizar ao longo do tempo”, destaca Aguiar.

    Para quem quiser conferir as peças pessoalmente, os itens do leilão poderão ser visitados pessoalmente até esta terça na rua Oscar Freire, 232, em São Paulo.

    Os produtos e preços também podem ser consultados neste link.

    Leilões de bolsa

    Aguiar diz que os leilões de bolsas são os mais difíceis. Ele conta que, durante o ano, a empresa realiza dois leilões de joias, dois de relógio, dois de canetas, três de vinhos e até dois de bolsas.

    “O leilão de bolsa é para atender o consignante de joia e caneta. Neste que vai acontecer, 80% dos lotes são bolsas usadas. As novas são de publicidades que a marca paga a uma publicação, a uma revista, e ela dá para a gente vender nos pregões”.

    De acordo com o diretor, quem define o valor dos itens é o mercado, não o proprietário.

    “Propositalmente, entramos com valores baixos, uma prática comum nos leilões do exterior. Dessa forma, o valor sempre chega próximo ao de mercado dos pregões”.

    O presidente da casa de leilões explicou que, em comparação com os outros, esse é um evento pequeno e poderá movimentar entre de R$ 500 mil e R$ 600 mil. “Tem leilões de joia, por exemplo, que chega a arrecadar R$ 3 milhões”.

    Alerta para os lances

    Aos interessados, Aguiar alerta que o valor dos itens são bem abaixo das peças da marca e é sempre um bom negócio, mas não pode cair na batalha de lances.

    “Tem que pesquisar, visitar o produto, saber quanto vale. Uma bolsa usada tem que ser arrematada em, no máximo, 50% do valor real, caso contrário, não vale mais a pena”, explica.

    Além disso, ele aconselha aos possíveis compradores que leiam o edital e pesquisem sobre os itens além de — se possível — experimentar as peças pessoalmente, antes de oferecer um lance.

    O pregão oferece pagamento a vista ou o valor principal e seus respectivos encargos em até três parcelas mensais, sem juros, no cartão de crédito.