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    JPMorgan: lojas físicas não são necessárias para impulsionar vendas do iPhone

    Consumidores não se afastaram da Apple mesmo com as lojas fechadas. Empresa superou as estimativas dos analistas para vendas de iPhone em US$ 4 bil no 2º tri

    Uma mulher segura seu iPhone 11 Pro Max em Beijing, China (20.set.2019)
    Uma mulher segura seu iPhone 11 Pro Max em Beijing, China (20.set.2019) Foto: Jason Lee/Reuters

    Da Reuters

    A lealdade dos clientes da Apple e a resposta da empresa à pandemia de Covid-19 provaram que as lojas físicas não são essenciais para impulsionar as vendas de seus produtos, disse o JP Morgan nesta sexta-feira (31), enquanto os resultados trimestrais da fabricante do iPhone faziam suas ações subirem mais de 6%.

    A empresa mais valiosa dos Estados Unidos foi forçada a fechar mais de 70 lojas em resposta ao aumento do número de casos de Covid-19, mas os consumidores não se afastaram da empresa que superou as estimativas dos analistas para vendas de iPhone em US$ 4 bilhões.

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    O analista do JP Morgan Samik Chatterjee disse que o desempenho mostrou muito sobre a importância dos produtos da Apple para os consumidores e mostrou que eles estão dispostos a contornar a prática tradicional de comprá-los em canais físicos quando necessário.

    As varejistas online surgiram como grandes vencedores durante as quarentenas, com pessoas preferindo fazer compras de suas casas, levando shoppings e lojas físicas globalmente a uma crise e questionando seu futuro no varejo global.

    Pelo menos sete corretoras elevaram o preço-alvo de 12 meses para as ações da Apple, com Piper Sandler sendo a mais agressiva e aumentando sua meta de US$ 160, para US$ 450. O preço-alvo médio para a ação da Apple é de US$ 409.

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