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    Bolsas da Ásia fecham sem direção única, após novos lockdowns em regiões da China

    Ainda que duas regiões da China tenham lockdown decretado, as bolsas do país tiveram alta, seguindo caminho oposto dos outros mercados do continente

    André Marinho, do Estadão Conteúdo

    As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira (4), após a China decretar restrições à mobilidade em duas regiões que enfrentam um surto de coronavírus.

    Os mais de 1,7 milhão de habitantes de duas regiões na província chinesa de Anhui entraram em lockdown, em meio a um novo surto de covid-19. As medidas reavivam as incertezas sobre a rígida estratégia de Pequim no combate à doença, que tem provocado considerável desaceleração da segunda maior economia do planeta.

    Nesse cenário, o índice Hang Seng recuou 0,13%, a 21.830,35 pontos na Bolsa de Hong Kong. A ação da incorporadora Shimao Group caiu 2,21%, após a empresa perder o prazo para o pagamento de um título de US$ 1 bilhão em dívida.

    Por outro lado, na China continental, o Xangai composto avançou 0,53%, a 3.405,43 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen composto subiu 1,17%, a 2.245,31 pontos. Já em Taiwan, o Taiex perdeu 0,88%, a 14.217,06 pontos.

    Na Coreia do Sul, o Kospi cedeu 0,22%, a 2.300,34 pontos. Os papéis de áreas estiveram entre as principais perdas, com Korean Air Lines em baixa de 1,18%.

    Em Tóquio, o Nikkei avançou 0,84%, a 26.153,81 pontos. A recente desvalorização do iene tem dado força às ações japonesas, sobretudo nos setores exportadores, enquanto o Banco do Japão insiste em manter a política monetária relaxada.

    Entre as praças da Oceania, o índice S&P/ASX 200 aumentou 1,11%, a 6.612,60 pontos, na Bolsa de Sydney.

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