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    Indicação foi pela pessoa que mais dialoga com Campos Neto e diretoria do BC, diz Galípolo

    Secretário-executivo do Ministério da Fazenda foi sugerido para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central

    Pedro Zanattada CNN , em São Paulo

    O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que, para sua indicação à diretoria de Política Monetária do Banco Central (BC), foi levado em consideração seu diálogo com o presidente da instituição, Roberto Campos Neto.

    “Acho que é sintomático que a escolha do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad tenha sido indicar a pessoa que provavelmente deve ser a pessoa que mais dialoga, ou dialoga com mais frequência, com o presidente do Banco Central, que é o Roberto Campos, e a diretoria. Tenho um diálogo frequente com ele, sempre muito cordial, sempre muito educado, de troca de ideias mesmo”, disse Galípolo.

    A declaração foi feita durante uma entrevista ao canal BandNews, nesta quarta-feira (10).

    Na segunda-feira (8), o ministro da Fazenda indicou Gabriel Galípolo para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central (BC). A indicação, segundo Haddad, mira “entrosar as equipes do BC e da Fazenda”.

    O secretário também afirmou que veio para o setor público para representar o projeto que saiu vitorioso nas urnas.

    “Estou aqui trabalhando como funcionário público para representar um projeto que saiu das urnas e ganhou as eleições e mesmo aqueles que não votaram. Estamos aqui para discutir e fazer algo pela sociedade brasileira (…) Minha atuação aqui é uma atuação muito mais focada nos objetivos claros daquilo que a sociedade brasileira demanda”.

    Galípolo comentou ainda sobre o ceticismo do mercado que, de acordo com ele, tem sido vencido pelo ministro da Fazenda “através de práticas efetivas”.

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