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    Governo prevê R$ 106,16 bi em recursos para reindustrialização, diz Alckmin

    Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresentou os números na primeira reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI)

    Montante tem como base os recursos previstos para 2023, entre fontes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii)
    Montante tem como base os recursos previstos para 2023, entre fontes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) Diogo Zacarias/MF

    Amanda Pupo e Sofia Aguiar, do Estadão Conteúdo

    O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (6) que há previsão de R$ 106,16 bilhões em recursos para a reindustrialização nos quatro anos de governo Lula, entre financiamentos e fontes não reembolsáveis.

    Alckmin apresentou os números na primeira reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), que aconteceu nesta manhã no Palácio do Planalto.

    O montante tem como base os recursos previstos para 2023, entre fontes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

    Apenas pelo BNDES, o governo estima desembolsos de R$ 65,1 bilhões em financiamentos nos quatro anos.

    Segundo Alckmin, nesta primeira reunião do CNDI, o “conselhão” da Indústria aprovou as missões para a política de neoindustrialização que irão organizar o debate do órgão nos próximos meses. O Mdic tem expectativa de lançar uma plano até o fim do ano.

    “Há todo o empenho na transição energética e na descarbonização”, disse Alckmin, que destacou ainda a previsão de assinatura do primeiro contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).