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    Geadas podem afetar inflação e choques climáticos têm efeito negativo, diz Campos Neto

    Discussões sobre meio ambiente e sustentabilidade têm ligação com a política monetária, disse o presidente do Banco Central (BC)

    da Reuters

    Choques climáticos trazem efeitos negativos sobre produtividade e atividade econômica e possíveis geadas à frente podem impactar a inflação de curto prazo, afirmou nesta quarta-feira (18) o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

    Em seminário promovido pelo Banco do Brasil e a Petrobras, Campos Neto disse que as discussões sobre meio ambiente e sustentabilidade têm ligação com a política monetária.

    “Estava fazendo uma reunião de inflação e estava falando da geada que vem por aí, qual é o impacto que isso pode ter em alimentos e na inflação de curto prazo”, disse.

    “Diversos choques climáticos recentes têm impactos negativos, ondas de calor, geadas, secas”.

    No evento, Campos Neto ainda se mostrou contrário a ideias de criar uma tributação sobre emissões de carbono.

    “Escuto muito falar em um imposto de carbono, em alguns casos parece justificável, mas a gente acredita que o preço de marcado é sempre o melhor alocador de recursos na economia”, disse.

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