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    G7 propõe alocar US$ 100 bilhões do FMI para países atingidos por Covid-19

    A questão estará em pauta quando os líderes do G7 debaterem como ajudar a direcionar a recuperação mundial para longe da pandemia de coronavírus

    Observados por suas mulheres, Joe Biden e Boris Johnson se cumprimentam em Cornualha antes de cúpula do G7
    Observados por suas mulheres, Joe Biden e Boris Johnson se cumprimentam em Cornualha antes de cúpula do G7 Foto: Andrew Parsons - 10.jun.2021/Downing Street/Pool/Anadolu Agency via Getty Images

    Os Estados Unidos e outras nações do G7 estão cogitando realocar US$ 100 bilhões das reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar os países que enfrentam mais dificuldades com a crise da Covid-19, disse a Casa Branca.

    A questão estará em pauta quando os líderes do G7 debaterem como ajudar a direcionar a recuperação mundial para longe da pandemia de coronavírus durante uma cúpula de três dias na Cornualha, no sudoeste da Inglaterra, que começa nesta sexta-feira (11).

    “Os Estados Unidos e nossos parceiros do G7 estão cogitando um esforço global para multiplicar o impacto da alocação proposta dos Direitos Especiais de Retirada (SDR) para os países mais necessitados”, disse o gabinete do presidente norte-americano, Joe Biden.

    “Com um tamanho potencial de até US$ 100 bilhões, o esforço proposto apoiaria mais as necessidades de saúde – incluindo vacinações – e ajudaria a permitir recuperações econômicas mais verdes e robustas em países vulneráveis, além de promover uma recuperação global equilibrada, contínua e inclusiva.”

    Na quinta-feira, o presidente da França, Emmanuel Macron, pediu que as nações do G7 entrem em acordo para realocar US$ 100 bilhões em SDRs para Estados africanos.

    Em abril, chefes de finanças de todo o mundo concordaram em reforçar os SDRs em US$ 650 bilhões  e prorrogar um congelamento nos serviços de dívida para ajudar países em desenvolvimento a lidarem com a pandemia, mas somente US$ 34 bilhões seriam destinados à África.