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    Bolsas de NY fecham em alta, com alívio nos Treasuries

    Na abertura, Dow Jones subia 0,22%, S&P 500 teve alta de 0,42% e Nasdaq Composite avançava 0,54%

    da Reuters

    Os mercados acionários de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira (3) em meio ao alívio nos juros dos Treasuries, que ajudou a apoiar o setor de tecnologia. Investidores ponderaram evidências de que o ciclo de aperto do Federal Reserve (Fed) pode ser encerrado em algum ponto este ano, apesar de dado que apontou resiliência do setor de serviços nos EUA.

    No fechamento, o índice Dow Jones subiu 1,17%, aos 33.390,97 pontos, o S&P 500 avançou 1,61%, aos 4.045,64 pontos e o Nasdaq fechou em alta de 1,97%, aos 11.689,01 pontos. Na semana, houve ganhos de 1,75%, 1,90% e 2,58%, respectivamente.

    As bolsas operaram durante todo o pregão no azul. Pela manhã, duas leituras de índice de gerentes de compras (PMI) apontaram solidez no setor de serviços americano.

    Apesar da queda, o PMI do ISM teve baixa menor que a esperada pelo mercado o que, segundo CMC Markets, indicou resiliência da atividade econômica dos EUA.

    Segundo o analista Edward Moya, da Oanda, as bolsas de Nova York foram beneficiadas pela interpretação dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) está perto do pico da taxa de juros, “apesar de todos esses sinais de uma economia resiliente”.

    As bolsas também foram impulsionadas por ações de empresas de peso, como a Meta, que subiu mais de 6%, após a notícia de que a controladora de Facebook e Instagram cortou os preços de seu fone de realidade virtual.

    Já a Tesla avançou 3,61%, se recuperando de perdas recentes, enquanto a Boeing teve alta de 2,40%, seguindo a notícia de que a empresa e sua rival, Airbus, estão em meio a negociações para a venda de mais de 500 aeronaves à aérea indiana índigo.

    Hoje, investidores também acompanharam uma série de Dalas de dirigentes do Fed. A presidente da distrital em Boston, Susan Collins, se mostrou otimista com a economia dos EUA, enquanto a presidente da distrital em Dallas, Lorie Logan, defendeu a necessidade de os bancos centrais desenvolverem ferramentas para dar suporte ao funcionamento do mercado.

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