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    Exportação de carne suína do Brasil sobe 18% em janeiro apesar de recuo da China

    Dados revelam que chineses adquiriram 31,4 mil toneladas de carne em janeiro, recuo de 3,5% no ano a ano

    Em receita, as vendas internacionais do primeiro mês de 2022 geraram R$ 160,7 milhões, saldo 9,7% maior que o total obtido em janeiro de 2021
    Em receita, as vendas internacionais do primeiro mês de 2022 geraram R$ 160,7 milhões, saldo 9,7% maior que o total obtido em janeiro de 2021 17/05/2019REUTERS/Tom Polansek

    da Reuters

    As exportações de carne suína do Brasil, considerando produtos in natura e processados, totalizaram 74,6 mil toneladas em janeiro, alta de 18,2% no comparativo anual, apesar de um recuo nas compras de seu principal importador, a China, disse nesta terça-feira (8) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

    Os chineses adquiriram 31,4 mil toneladas de carne em janeiro, recuo de 3,5% no ano a ano, de acordo com os dados.

    Entretanto, outros destinos registraram avanços nas compras.

    Segundo a associação, Filipinas importou 4,4 mil toneladas, volume menor que o chinês, mas com um incremento de 569,2% na variação anual.

    A Argentina comprou 4,1 mil toneladas (+58,8%), e Singapura ficou com 3,4 mil toneladas (+40,2%).

    Em receita, as vendas internacionais do primeiro mês de 2022 geraram R$ 160,7 milhões, saldo 9,7% maior que o total obtido em janeiro de 2021.

    “O bom ritmo dos embarques em janeiro ajudou a reduzir a pressão sobre os custos de produção, que têm impactado severamente a atividade frente à soma de custos que seguem em alta este ano, como o milho, a soja, embalagens e outros itens”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

    Além dos avanços obtidos neste início de ano, a ABPA projeta incremento das vendas também para o leste europeu.