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    Ex-funcionária do Facebook se declara culpada de roubar US$ 4 milhões da empresa

    Esquema envolvia contas inficionadas pagas e devolvidas em propina, envolvendo até amigos e familiares

    Conforme o procurador dos EUA, Furlow-Smiles usou sua conta de despesas do Facebook para viver um estilo de vida luxuoso na Califórnia e na Geórgia
    Conforme o procurador dos EUA, Furlow-Smiles usou sua conta de despesas do Facebook para viver um estilo de vida luxuoso na Califórnia e na Geórgia REUTERS/Dado Ruvic/Illustration

    Olivia LaBordeda CNN

    Uma mulher de Atlanta, nos EUA, declarou-se culpada por roubar mais de US$ 4 milhões (cerca de R$ 20 milhões) do Facebook enquanto era executiva da empresa.

    Barbara Furlow-Smiles trabalhou como estrategista líder, chefe global de grupos de recursos de funcionários e engajamento de diversidade no Facebook, Inc. — agora conhecido como Meta — de janeiro de 2017 a setembro de 2021, conforme o escritório do procurador dos EUA do Distrito Norte da Geórgia, Ryan K. Buchanan.

    “Essa ré abusou de uma posição de confiança como executivo global de diversidade do Facebook para fraudar a empresa em milhões de dólares, ignorando as consequências insidiosas de minar a importância de sua missão DEI”, disse Buchanan em um comunicado.

    Conforme o procurador dos EUA, Furlow-Smiles usou sua conta de despesas do Facebook para viver um estilo de vida luxuoso na Califórnia e na Geórgia.

    Ela usou fraudulentamente os fundos do Facebook para pagar inúmeras despesas pessoais, incluindo cabeleireiros, babás e US$ 18.000 (R$ 88.000 mil) para pagar as despesas de uma pré-escola, de acordo com Buchanan.

    O “esquema” da culpada era vincular os cartões de crédito de sua empresa ao PayPal, Venmo e Cash App e, em seguida, usar esses cartões para pagar outras pessoas por serviços que nunca foram prestados, disse o procurador.

    Amigos, parentes e associados que recebiam os pagamentos devolviam parte do dinheiro ao Furlow-Smiles como propina, segundo o Gabinete.

    Os investigadores dizem que a mulher criava faturas inflacionadas para pagá-los e, em seguida, esses fornecedores devolviam uma parte do pagamento a Furlow-Smiles.

    Buchanan diz que “ela chegou a envolver parentes, amigos e outros associados em seus crimes, tudo para financiar um estilo de vida luxuoso por meio de fraude, em vez de trabalho árduo e honesto”.

    A sentença para Barbara Furlow-Smiles está marcada para 19 de março de 2024.

    Veja também: Sindicatos recebem proposta do governo com surpresa

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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