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    EUA registram 1º caso de negociação com informações privilegiadas de criptomoedas

    Alegação é que nove criptomoedas, incluindo sete que estão atualmente disponíveis na Coinbase, não são registradas

    do Estadão Conteúdo

    Autoridades federais norte-americanas abriram o primeiro caso de investigação de criptomoedas nesta quinta-feira (22) ao acusar um ex-gerente da Coinbase Global de compartilhar com seu irmão e um amigo informações confidenciais e de sinalizar em um caso complementar um novo impulso para policiar tokens digitais.

    Os promotores de Manhattan apresentaram acusações de fraude eletrônica contra os três homens e, simultaneamente, a Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) abriu um processo civil contra eles.

    A alegação é que nove criptomoedas, incluindo sete que estão atualmente disponíveis na Coinbase, não são registradas.

    A classificação da SEC dos tokens digitais como títulos não registrados pode ter amplos efeitos no setor de criptomoedas, além de expor a Coinbase e outras plataformas a novas responsabilidades legais e requisitos regulatórios.

    Uma acusação não selada em um tribunal federal de Manhattan alegou que Ishan Wahi, ex-gerente de produtos da Coinbase, seu irmão Nikhil Wahi e seu amigo Sameer Ramani arrecadaram cerca de US$ 1,5 milhão em lucros ilegais.

    Os irmãos Wahi foram presos na manhã de quinta-feira em Seattle. Ramani continua foragido, disseram os promotores. “Nossa mensagem com essas acusações é clara: fraude é fraude, seja no blockchain ou em Wall Street”, disse o advogado do Distrito Sul de Nova York Damian Williams.

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