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    Energia pressiona preços ao produtor na zona do euro; desemprego diminuiu

    Os preços ao produtor na zona do euro saltaram mais do que o esperado em outubro, impulsionados pelo aumento dos preços de energia

    Bandeiras com o símbolo da União Europeia, bloco que reúne 19 países da zona do euro
    Bandeiras com o símbolo da União Europeia, bloco que reúne 19 países da zona do euro Foto: Shutterstock

    Da Reuters

    Os preços ao produtor na zona do euro saltaram mais do que o esperado em outubro, mostraram dados nesta quinta-feira, devido principalmente ao aumento nos preços de energia, enquanto o desemprego diminuiu conforme a economia continua a se recuperar da pandemia.

    A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou que os preços nos portões das fábricas dos 19 países que usam o euro subiram 5,4% em outubro sobre o mês anterior e 21,9% em relação ao mesmo mês de 2020.

    Economistas consultados pela Reuters esperavam alta mensal de 3,5% e anual de 19,0%. Os preços de energia exerceram o maior peso, saltando 16,8% na base mensal e 62,5% na comparação anual.

    Os preços ao produtor se traduzem em preços mais altos para os consumidores. Em novembro, a inflação ao consumidor atingiu 4,9%, maior nível em 25 anos desde que os dados começaram a ser compilados.

    A Eurostat disse ainda que a taxa de desemprego da zona do euro continuou a cair, indo a 7,3% da força de trabalho em outubro, conforme esperado por economistas em pesquisa da Reuters e de 7,4% em setembro.