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    Empresas investem em logística para entregas mais rápidas

    Novos arranjos e tecnologia ajudam a diminuir a espera e reduzem custos

    Tiago Américoda CNN

    em São Paulo

    Para acompanhar o aumento do e-commerce durante a pandemia de Covid-19, as empresas estão investindo mais em tecnologia e logística para entregas rápidas. As soluções estão sendo pensadas para diminuir a espera do público e reduzir os custos.

    As vendas do fabricante de peças automotivas exclusivas em 3D Hugo Marin, por exemplo, cresceram mais de 300% nesse período. Ele disse à CNN que atualmente consegue fazer entregas por até R$ 15 e em 24 horas.

    Já a comerciante Regiane Mattiazo se cadastrou em um aplicativo de entregas e usa o próprio ponto de vendas dela para que os compradores de produtos vendidos na internet busquem a encomenda no local.

    “Para o cliente é ótimo, porque ele vem no horário mais adequado, à noite ou depois do trabalho, e para nós movimenta a loja”, explicou Mattiazo.

    Esse formato fica evidente com os números da startup Pegaki. O negócio saiu das 10 mil entregas mensais para um milhão de transações.

    De acordo com um dos donos da empresa João Cristofolini, todos os envolvidos na compra levam vantagem. “Lojas como essas que tem espaços ociosos e precisam atrair clientes podem usá-los para receber produtos que são vendidos pelo e-commerce”, disse.

    “A loja ganha com isso e o consumidor que compra na internet e não está em casa para receber o produto ganha uma nova opção.”