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    Devo ter medo de conta digital? Opção simplifica a vida e amplia o acesso

    A presidente da fintech Superdigital, Luciana Godoy, explica as principais diferenças das contas virtuais em conversa com o podcast "O que eu faço?"

    Podcast O Que Eu Faço, com Santander
    Podcast O Que Eu Faço, com Santander Foto: CNN Brasil

    Ter uma conta digital é um serviço relativamente novo no mercado brasileiro, mas que cresceu e ganhou espaço rápido. 

    Para quem já tinha uma conta em banco, elas surgiram como uma maneira de simplificar os processos e, na prática, reduzir idas desnecessárias à agência. Abertura de conta pelo celular, pagamentos online e menos taxas fixas estão entre os benefícios mais comuns delas. 

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    As contas digitais, porém, acabaram também se revelando uma ferramenta poderosa para quem estava completamente fora desse universo. “Elas têm um propósito social muito grande”, disse Luciana Godoy, presidente da Superdigital, fintech de contas digitais e cartões pré-pago do banco Santander.

    “O Brasil tem muitos locais que não têm uma agência aonde a pessoa possa ir (…). Imagina uma pessoa que não tem uma casa lotérica perto. Com ela faz para ter acesso a serviços básicos, como pagar uma conta, fazer uma transferência, pagar o aluguel ou a conta de luz?”, disse Godoy, que conversou com o podcast “O que eu faço?”. 

    A pandemia, de acordo com ela, só deixou isso ainda mais claro – nas estimativas do Banco Central, 9,8 milhões de brasileiros abriram uma conta em banco pela primeira vez apenas entre março, quando começaram as primeiras políticas de isolamento social, e setembro deste ano. 

    É mais que o dobro das adesões nos mesmos meses em 2019 (3,5 milhões). “Só no meu negócio [a Superdigital] tivemos um incremento de 70% no volume de pagamentos de conta feitos pelo app”, conta Godoy. 

    Ela menciona a praticidade e a burocracia muito menor como os grandes atrativos que ajudam a vencer o receio que muitos ainda têm em relação à conta virtual. “Elas são menos burocráticas, porque não precisam daquela documentação tão intensa que os bancos antigamente pediam”, disse. 

    “A abertura da conta é mais simples, o acesso à conta é mais rápido, tudo fica mais rápido e não precisa ir a lugar nenhum, você faz da sua casa, do seu sofá.”

    Para saber mais sobre como funcionam as contas digitais, ouça o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.

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