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    Desenrola: saiba quais dívidas podem ser renegociadas (e quais não) na nova fase do programa

    Etapa que começa nesta segunda-feira (25) vai atender público da Faixa I

    Dívidas ligadas a contas de consumo poderão ser renegociadas
    Dívidas ligadas a contas de consumo poderão ser renegociadas Cecília Bastos/USP Imagens

    João Nakamurada CNN*

    São Paulo

    O programa Desenrola Brasil chega na sua terceira etapa nesta segunda-feira (25).

    Destinada a atender o público da Faixa I – devedores com renda mensal de até R$ 2.640 ou que estejam inscritos no CadÚnico – do programa, a nova fase começa com o leilão de descontos, que dura até quarta-feira (27), entre os 709 credores cadastrados.

    Quais dívidas podem ser renegociadas?

    A fim de tirar as pessoas da inadimplência e assim permitir que voltem a obter crédito, o Desenrola vai atender nesta fase os devedores cujos valores de negativação não ultrapassem R$ 5.000.

    O público da Faixa I poderá renegociar dívidas bancárias e as ocorridas em decorrência de gastos com consumo.

    Portanto, além de contas como água, luz e telefone; poderão ser renegociadas as dívidas feitas com empresas varejistas.

    Contudo, para não estimular novas dívidas, o Desenrola abrange apenas as dívidas feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

    E quais dívidas não poderão ser contempladas?

    O governo estabeleceu que não poderão ser renegociados casos de negativação ligados a:

    • Crédito com garantia real;
    • Crédito rural;
    • Financiamento imobiliário;
    • Operações com funding ou riscos de terceiros.

    Saiba como participar

    Os devedores da Faixa 1 que tiverem suas dívidas contempladas no leilão poderão participar do Desenrola.

    Para tal, é necessário que o devedor se registre na plataforma gov.br.

    Ademais, o público da Faixa 1 deve possuir uma conta com nível de certificação prata ou ouro e providenciar seus dados cadastrais atualizados.

    Veja também: entenda a nova fase do Desenrola Brasil

    *Sob supervisão de Ana Carolina Nunes