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    Crítico da PEC do Estouro, Galípolo defende âncora baseada na dívida

    Economista aceitou ser o número 2 do Ministério da Fazenda na gestão de Fernando Haddad

    O economista Gabriel Galípolo, número 2 da Fazenda
    O economista Gabriel Galípolo, número 2 da Fazenda Divulgação

    Caio Junqueirada CNN

    Brasília

    O economista Gabriel Galípolo, que aceitou ser o número 2 no Ministério da Fazenda de Fernando Haddad, é um crítico da PEC do Estouro tal qual ela foi apresentada ao Congresso.

    Segundo seus interlocutores, ele defendeu nos debates internos com a equipe de transição de governo uma PEC reduzida — algo em torno de R$ 130 bilhões —, com valores claramente definidos sobre quanto seria destinado para cada área.

    No entanto, como a PEC acabou sendo operada pelos políticos, e não pelos economistas da transição, o formato original acabou prevalecendo.

    Galípolo deverá ser relevante para auxiliar o debate interno sobre nova âncora fiscal.

    Ele é entusiasta de um modelo que cria uma regra que controla o gasto, mas cria um espaço para que o valor evolua além da inflação (IPCA) limitado ao crescimento do PIB para não aumentar o tamanho do estado na economia.

    Essa alternativa inclusive durante a campanha já foi levada a agentes do mercado e foi bem recebida.

    A CNN tenta contato com Galípolo.