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    Crise deve afetar principalmente as pequenas indústrias em SC, diz Fiesc

    Em entrevista à CNN, Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc, diz que as companhias não dispõem de estrutura econômica para lidar com a paralisação

    Da CNN, em São Paulo

    Em Santa Catarina, 34% dos empregos formais estão alocados nas indústria locais, e 27% da economia do estado vem do setor. A paralisação do setor pelo coronavírus preocupa a Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina).

    Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (25), o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, disse que a crise deverá afetar mais no curto prazo as micro e as pequenas empresas –que compõem a maioria do setor industrial catarinense.

    Segundo Aguiar, as companhias não dispõem de estrutura econômica para lidar com a paralisação, e, por isso, merecem atenção especial do governo.

    O presidente da Fiesc ressaltou que, mesmo com Santa Catarina tendo a menor taxa de desemprego do país, o governo terá que intervir para fazer “correções”.

    “As medidas dos governos federal e estadual em benefício à manutenção dos empregos e atividade economica são fundamentais. Em um primeiro momento, estamos preocupados com as pessoas, mas temos que pensar nas consequências da paralisação da atividade econômica”, disse.

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