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    Comércio do G-20 renova recorde no 2º trimestre, mas dá sinais de desaceleração

    No caso específico do Brasil, as exportações saltaram 29,4% no segundo trimestre, impulsionadas por vendas de minério de ferro e de soja, apontou a OCDE

    Bandeiras dos países do G20 no início da Cúpula das 20 principais economias mundiais em Cannes03/11/2011REUTERS/Dylan Martinez
    Bandeiras dos países do G20 no início da Cúpula das 20 principais economias mundiais em Cannes03/11/2011REUTERS/Dylan Martinez REUTERS

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    O comércio externo do G-20, como é conhecido o grupo das 20 maiores economias do mundo, atingiu novo recorde no segundo trimestre de 2021, depois de já alcançar patamar inédito no trimestre anterior, mas começa a dar sinais de desaceleração, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

    Relatório da OCDE publicado nesta terça-feira (24) mostra que as exportações e importações do G-20 cresceram 4,1% e 6,4%, respectivamente, no segundo trimestre ante os três meses anteriores. No primeiro trimestre do ano, as exportações do grupo haviam subido em ritmo bem mais forte, de 8,6%, e as importações, de 8,5%.

     

    Como ocorreu no trimestre anterior, o resultado do segundo trimestre se deve em grande parte à alta dos preços das commodities, uma vez que acúmulos nos embarques internacionais e problemas na oferta de semicondutores continuaram pressionando os preços dos bens comercializados, detalhou a OCDE.

    No caso específico do Brasil, as exportações saltaram 29,4% no segundo trimestre, impulsionadas por vendas de minério de ferro e de soja, apontou a OCDE.

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