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    Com Minha Casa, Minha Vida e urbanização de favelas, investimentos em cidades concentram maiores cifras no Novo PAC

    Minha Casa, Minha Vida concentra as maiores cifras, com R$ 345,4 bilhões; meta é contratar 2 milhões de novas moradias em diversas modalidades

    Apresentação do Novo Pac
    Apresentação do Novo Pac Wagner Lopes | CC

    Danilo Moliternoda CNN

    O Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal nesta sexta-feira (11), se divide em nove eixos. Entre eles, aquele voltado a “Cidades Sustentáveis e Resilientes” concentra as maiores cifras.

    O investimento total será de R$ 609,7 bilhões — sendo R$ 557,1 bilhões até 2026 e R$ 52,6 após o fim do mandato do presidente Lula. Os empreendimentos são divididos em sete subeixos.

    O Minha Casa, Minha Vida concentra as maiores cifras, com R$ 345,4 bilhões. A meta é contratar 2 milhões de novas moradias em diversas modalidades. Além disso, a projeção é de que 182 mil obras sejam retomadas e concluídas.

    Em outro subeixo, há previsão de investimentos na casa de R$ 160 bilhões para financiamento habitacional, por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

    Também estão previstos R$ 12 bilhões para urbanização de favelas em todo o país. Confira abaixo a cifra de cada subeixo:

    • Minha Casa, Minha Vida: R$ 345,4 bilhões;
    • Financiamento Habitacional: R$ 160 bilhões;
    • Urbanização de Favelas: R$ 12 bilhões;
    • Mobilidade Urbana Sustentável: R$ 48,7 bilhões;
    • Gestão de Resíduos Sólidos: R$ 1,8 bilhão;
    • Prevenção a Desastres e Contenção de Encostas e Drenagem: R$14,9 bilhões
    • Esgotamento Sanitário: R$ 26,8 bilhões.

    O Novo PAC vai contar com R$ 1,7 trilhão em investimentos, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320,5 bilhões após 2026.  Segundo informações do governo, o montante investido estará dividido da seguinte maneira:

    Segundo informações do governo, o montante investido estará dividido da seguinte maneira: Orçamento Geral da União (OGU) direcionará R$ 371 bilhões; empresas estatais, R$ 343 bilhões; financiamentos, R$ 362 bilhões; e setor privado, R$ 612 bilhões.

    Veja também: Qual o impacto da nova versão do PAC para o governo