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    COE é opção para a carteira do investidor que não quer levar sustos com vaivém

    CNN Brasil Business

    Uma salada de frutas dos investimentos. Assim pode ser caracterizado o certificado de operações estruturadas (mais conhecido pela sigla COE), que mistura, em um mesmo produto, ativos de renda fixa e de renda variável — ou seja, ações, índices acionários, inflação, juros, moedas, ouro e commodities.

    A combinação de segurança com rentabilidade explica por que o COE vem chamando a atenção dos investidores. Um estudo da FGV mostra que 306.717 pessoas compraram ao menos um COE entre os anos de 2016 e 2019.

    “O diferencial do COE é que, logo na largada, já se sabe todos os parâmetros da operação, incluindo o que pode acontecer em cenários adversos. Ou seja, o investidor não tem surpresas com o COE”, afirma Giovanna Curci, especialista da tesouraria do Santander, ao podcast O que eu faço?.

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    Segundo a especialista, o COE é para todos os tipos de investidor, desde o mais conservador até o mais arrojado, exatamente pela sua flexibilidade de incorporar diversos ativos em um único produto.

    Para o investidor conservador, o COE pode ser o primeiro contato com a renda variável, enquanto, para o investidor mais arrojado, pode significar proteção.

    Mas é importante entender o que se está comprando para não levar gato por lebre. O estudo da FGV aponta que de 284 COEs analisados apenas 32 superaram o retorno de títulos prefixados. “Por isso o investidor deve conhecer todos os detalhes da aplicação: o prazo, a rentabilidade máxima, a rentabilidade mínima, o período de carência e se o produto pode ser resgatado antecipadamente ou não”, afirma.

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    Ouça todos os episódios do podcast ‘O que eu faço?’

    Para entender as vantagens e os riscos dos COEs, ouça o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.

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