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    Afrouxamento fiscal é mais provável com políticos em “modo eleição”, diz Citi

    Eleições devem levar a um déficit primário de 1,0% do Produto Interno Bruto este ano, avalia o banco

    Para o banco, os riscos são de números piores em 2022
    Para o banco, os riscos são de números piores em 2022 115/10/2010REUTERS/Bruno Domingos

    Cícero Cotrim, do Estadão Conteúdo

    Apesar dos resultados favoráveis para as contas públicas em 2021, o Citi avalia que as eleições devem levar a um déficit primário de 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, com aumento da dívida bruta a 84,7% do PIB.

    Para o banco, os riscos são de números piores em 2022.

    “Algum tipo de afrouxamento fiscal está se tornando cada vez mais provável em 2022, à medida que os políticos começam a entrar no ‘modo eleição'”, dizem os economistas do Citi, em relatório.

    “Os riscos estão enviesados para números piores, já que a disposição de elevar os gastos públicos está crescendo no governo e no Congresso.”

    O Citi considera que o potencial aumento de gastos para subsidiar preços de combustíveis é o principal risco para as contas públicas do Brasil este ano, mas não o único.

    Segundo o banco, a chance de aprovação de alguma medida neste sentido é crescente.