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    China reafirma subsídio a refinarias se barril do petróleo ultrapassar US$ 130

    "Subsídio é para salvaguardar o abastecimento estável de combustível, diminuir os custos para os fabricantes e aliviar o peso para os consumidores", disse o ministério chinês em seu site

    da Reuters

    A China disse nesta quarta-feira (29) que subsidiará refinarias se os preços globais do petróleo ultrapassarem US$ 130 o barril, reiterando a atual política de combustíveis, que acompanha de perto os mercados internacionais, mas também buscando proteger os consumidores de choques de preços.

    Os subsídios serão medidos com base no volume real de vendas de gasolina e diesel e os repasses durarão inicialmente dois meses, antes de novos anúncios, se os preços do petróleo ficarem consistentemente acima de US$ 130, disse o ministério.

    “O subsídio é para salvaguardar o abastecimento estável de combustível, diminuir os custos para os fabricantes e aliviar o peso para os consumidores”, disse o ministério em seu site.

    Sob o sistema de preços da China que vigora desde 2016, os preços dos combustíveis no varejo são avaliados a cada 10 dias úteis para acompanhar a referência do petróleo bruto global quando os preços oscilam entre US$ 40 e US$ 130.

    No entanto, os preços têm mudanças mais modestas quando o petróleo global ultrapassa US$ 80, e os preços de varejo mudam apenas marginalmente ou congelam se os mercados globais se expandirem para fora da faixa de US$ 40 a US$ 130.

    Os contratos futuros de referência do petróleo Brent são negociados em torno de US$ 118 o barril nesta quarta-feira, tendo oscilado entre US$ 100 e US$ 120 nos últimos três meses, com os investidores avaliando a oferta apertada em meio à crise da Ucrânia e à desaceleração da economia global.

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