Carro por assinatura: confira vantagens e desvantagens deste tipo de ‘aluguel’
Negócio permite que cliente pague uma mensalidade para usar um carro zero quilômetro por determinado tempo
Quem não quer lidar com as burocracias que envolvem a compra de um veículo zero quilômetro pode apostar no modelo de carros por assinatura, uma espécie de “aluguel” por um determinado período.
Mas quais são as vantagens e desvantagens do carro por assinatura? Como funciona? Confira a seguir:
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1 de 12Já pensou em alugar um carro por anos em vez de comprá-lo? Assim funciona o modelo de carro por assinatura
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2 de 12Nesse tipo de negócio, o cliente paga uma mensalidade para usar um carro zero quilômetro por um determinado tempo
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3 de 12São várias opções de duração dos contratos. Geralmente, as empresas oferecem a assinatura de seis meses a quatro anos
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4 de 12O cliente escolhe também a franquia de quilometragem, ou seja, quanto ele pode rodar com o carro mensalmente
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5 de 12Quais as vantagens? O cliente se livra de preocupações como documentação, seguro, manutenção e impostos, como IPVA
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6 de 12A maioria das empresas oferece carro reserva em caso de quebra do veículo principal
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7 de 12Ao contrário de um financiamento, não há entrada ou juros nas parcelas, apenas o pagamento da mensalidade acertada
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8 de 12Ao fim do contrato, o motorista pode fazer a assinatura de um novo carro zero quilômetro
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9 de 12Quais as desvantagens? Se você ultrapassar a quilometragem máxima da franquia ao término do contrato, você pode ser cobrado
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10 de 12Se houver avarias, rodas danificadas e pequenos riscos, o motorista pode ser cobrado
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11 de 12Quem gosta de personalizar o carro com películas, sistemas de som e rodas diferentes precisa ver se isso é permitido. Em geral, não é
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12 de 12Algumas empresas permitem a compra do veículo ao fim do contrato, mas a mensalidade paga não é abatida do valor do carro
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Antes de fechar o contrato
Antes de optar pelos carros por assinatura, o consumidor precisa avaliar qual será o uso que fará do veículo.
Se a utilização do carro é mais esporádica, o consumidor pode acabar pagando por um carro que ficará parado. No extremo oposto, quem roda muito mensalmente precisa colocar na ponta do lápis qual será o gasto extra se passar da franquia contratada.
*Com reportagem de Leonardo Guimarães e Thiago Moreno
