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    “Caixa quer ser protagonista do governo federal”, diz presidente do banco após resultados do tri

    Resultados do trimestre, divulgados na quinta-feira (11), mostraram lucro líquido de R$ 1,9 bilhão — queda de 23,9% em relação ao mesmo período de 2022

    A nova presidente da Caixa, Rita Serrano e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de posse, em Brasília
    A nova presidente da Caixa, Rita Serrano e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de posse, em Brasília Valter Campanato/Agência Brasil

    Danilo Moliternoda CNN

    São Paulo

    A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, afirmou nesta sexta-feira (12), ao apresentar os resultados da instituição para o primeiro trimestre de 2023, que o banco planeja ser “protagonista” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Segundo Rita Barreto, para atingir esse objetivo a nova gestão implementou uma “mudança de diretriz” para o banco. Os resultados do trimestre, divulgados na quinta-feira (11), mostraram lucro líquido de R$ 1,9 bilhão — queda de 23,9% em relação ao mesmo período de 2022.

    “Este balanço [do primeiro trimestre] traz não só os números do banco, mas uma nova diretriz para a instituição. Ao assumir o banco em janeiro, assumimos uma instituição que perdeu nos últimos anos sua capacidade de dar continuidade a projetos”, disse.

    “A diretriz que havia era de privatizar as principais operações da instituição. Em janeiro, nós remodelamos o banco para que ele volte a ser público, do ponto de vista do seu norte, porque a Caixa é um banco público”, completou.

    Em sua fala, a presidente ainda destacou que a nova gestão não vê dicotomia entre a Caixa exercer “funções sociais” e ao mesmo tempo “competir” no sistema financeiro privado.

    Caixa foca diversidade após escândalo

    Maria Rita Serrano destacou ainda em sua fala que a nova gestão da Caixa Econômica Federal remodelou o programa estratégico do banco.

    Entre as principais alterações implementadas, ela mencionou o fomento à cultura de inclusão e valorização da diversidade — após escândalo em que o ex-presidente do banco Pedro Guimarães virou réu por assédio a funcionárias.

    A Caixa tem que ser um banco plural, tem que respeitar as diferenças e valorizar a diversidade. Esse programa leva em consideração as temáticas de gênero, raça, gerações, pessoas com deficiência e o público LGBTQIA+”, disse.