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    Caixa deve ter alta de inadimplência por “um ou dois” trimestres, diz Guimarães

    Alta deve ser vista, segundo a instituição, pela forte queda no ano passado em função das pausas dos pagamentos

    Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Anna Russi, da CNN, em Brasília

     

    A Caixa Econômica Federal (CEF) estima que a inadimplência deve subir pelos próximos “um ou dois” trimestres, em razão de uma forte queda no ano passado em função das pausas dos pagamentos.

    “Vão aumentar por mais um ou dois trimestres até que volte ao nível da média anterior. O nível de atraso está voltando ao que era normal, mas temos uma média de provisão em linha com a questão operacional”, disse  o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, em coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (12), para comentar o resultado do banco no primeiro trimestre.

     

    Interrompendo três trimestres de queda, a inadimplência subiu para 2,04% de janeiro a março, ante alta de 1,73% verificada de outubro a dezembro de 2020. “Temos 91% de garantia real e, no caso imobiliário, ao redor do dobro da garantia em relação ao crédito. Ou seja, em grandes números temos R$ 500 bilhões de créditos imobiliários e essa carteira, em grandes números, vale R$ 1 trilhão”, acrescentou Guimarães ao reforçar que a alta da inadimplência não traz riscos para o banco.

    No primeiro trimestre, a Caixa  registrou lucro líquido contábil de R$ 4,6 bilhões no primeiro trimestre do ano, alta de 50,3% ante o mesmo período de 2020.

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