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    Ações europeias registram pior dia em um ano e Credit Suisse renova mínima

    Índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 2,92%

    Salão da Bolsa de Valores de Frankfurt
    Salão da Bolsa de Valores de Frankfurt Reuters

    da Reuters

    As ações europeias tiveram seu pior dia em mais de um ano nesta quarta-feira (15), depois que papéis bancários retomaram sua liquidação devido às renovadas preocupações dos investidores sobre o estresse no setor, com o Credit Suisse atingindo nova mínima recorde.

    O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 2,92%, a 436,45 pontos, um dia depois de registrar seu melhor dia do ano.

    O índice do setor bancário recuou 7,1% e teve a maior perda diária em mais de um ano.

    Os esforços de reguladores e executivos financeiros para amenizar os temores de contágio após o colapso repentino do Silicon Valley Bank, um credor com foco em tecnologia, não conseguiram acalmar o nervosismo dos investidores.

    Os papéis do Credit Suisse despencaram 24,2% e foram abaixo de 2 francos suíços (US$ 2,18) depois que o maior acionista do banco disse que não poderia aumentar sua participação além de 10%, citando questões regulatórias.

    Como o declínio das ações do Credit Suisse aprofundou preocupações com a saúde do setor bancário europeu, investidores agora veem cada vez mais possibilidade de uma alta de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo Banco Central Europeu na quinta-feira, em vez do incremento de 0,50 ponto percentual, que projetavam antes.

    Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 3,83%, a 7.344,45 pontos.

    Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 3,27%, a 14.735,26 pontos.

    Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 3,58%, a 6.885,71 pontos.

    Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,61%, a 25.565,84 pontos.

    Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 4,37%, a 8.759,10 pontos.

    Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 2,77%, a 5.812,87 pontos.