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    Bolsas da Ásia fecham majoritariamente em alta, com sinais de estímulos na China

    Apetite por risco no continente também foi favorecido pelas bolsas de Nova York

    Sergio Caldas, do Estadão Conteúdo

    As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (14) animadas por expectativas de mais estímulos monetários na China e após uma rodada de ganhos em Wall Street.

    Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 1,22%, a 3.225,64 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,11%, a 2.034,48 pontos, após indicação de que o governo chinês pretende reduzir taxas de compulsórios bancários para sustentar a segunda maior economia do mundo em meio aos impactos de uma nova onda de covid-19.

    Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve alta de 1,22% em Tóquio, a 27.172,00 pontos, e o Hang Seng se valorizou 0,67% em Hong Kong, a 21.518,08 pontos.

    Já o Kospi ficou praticamente estável em Seul, com alta marginal de 0,01%, a 2.716,71 pontos, após o banco central sul-coreano (BoK, pela sigla em inglês) elevar seu juro básico em 25 pontos-base, a 1,50%, e o Taiex registrou modesta queda de 0,32% em Taiwan, a 17.245,65 pontos.

    O apetite por risco na Ásia também foi favorecido pelas bolsas de Nova York, que ontem se recuperaram de perdas recentes, à medida que a atenção de investidores em Wall Street se desviou um pouco de pressões inflacionárias para a nova temporada de balanços trimestrais dos EUA.

    Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, impulsionada por ações de petrolíferas e de tecnologia. O S&P/ASX 200 avançou 0,59% em Sydney, a 7.523,40 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.