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    BlackRock agora administra mais de US$ 10 trilhões em ativos

    Isso representa um aumento de 15% em relação aos níveis de 2020

    Logo da BlackRock em painel na bolsa de valores de Nova York (30.mar.2017)
    Logo da BlackRock em painel na bolsa de valores de Nova York (30.mar.2017) Foto: Reuters/Brendan McDermid

    Paul R. La Monicado CNN Business

    O boom do mercado de ações criou um apetite insaciável por fundos negociados em bolsa, o que torna mais fácil para os operadores investirem em muitas das principais empresas do mundo de uma só vez.

    Essa é uma ótima notícia para a BlackRock, a maior gestora de capital do mundo.

    A BlackRock, proprietária da popular família de ETFs iShares, anunciou na sexta-feira (14) que encerrou o ano com mais de US$ 10 trilhões em ativos sob gestão. Isso representa um aumento de 15% em relação aos níveis de 2020.

    Quase um terço desse total de US$ 10 trilhões foi investido em ETFs, muitos dos quais são fundos passivos da família iShares que rastreiam índices populares como o S&P 500 (IVV) e o Russell 2000 (IWM), bem como vários fundos setoriais.

    No entanto, as ações da BlackRock, que também divulgaram lucros que superaram as previsões, caíram 3% na sexta-feira.

    O CEO Larry Fink reconheceu os desafios contínuos para a economia global e os mercados financeiros.

    A inflação crescente está comendo os contracheques do consumidor. Espera-se que o Federal Reserve e outros bancos centrais ao redor do mundo reduzam as taxas para domar os preços em alta. Mas aumentos de juros excessivamente agressivos podem desacelerar a economia.

    E a variante Ômicron do Covid-19 pode prejudicar a atividade econômica.

    Como Fink observou, “o mundo continua a navegar pela incerteza e mudanças profundas nas economias e sociedades em geral”.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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