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    Bitcoin supera US$ 60 mil com expectativa de aprovação de ETF nos EUA

    Liberação para negociação de ETF abriria caminho para investidores ampliarem exposição ao ativo

    Vários gestores de fundos se inscreveram para lançar ETFs de bitcoin nos EUA
    Vários gestores de fundos se inscreveram para lançar ETFs de bitcoin nos EUA Executium/Unsplash

    Tom WilsonAlun Johnda Reuters

    O bitcoin atingiu US$ 60 mil pela primeira vez em seis meses nesta sexta-feira (15), perto de seu recorde, em meio à expectativa de que reguladores dos EUA permitam um fundo negociado em bolsa (ETF) baseado em futuros, movimento que pode abrir caminho para investimentos mais amplos em ativos digitais.

    A maior criptomoeda do mundo subiu 4,5% para seu nível mais alto desde 17 de abril, e chegou a US$ 59.290. Segundo o site Cryptowatch, ela estava cotada a US$ 61.788 por volta das 14h50, no horário de Brasília.

    A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) deve permitir que o primeiro ETF de futuros de bitcoin comece a ser negociado na próxima semana, informou a Bloomberg na véspera (14).

    O movimento abriria caminho para investidores ampliarem exposição ao ativo, disseram traders e analistas.

    “Os ETFs abrem uma série de caminhos para as pessoas ganharem exposição e haverá uma mudança rápida para essas estruturas”, disse Charles Hayter, presidente da empresa de dados CryptoCompare, que monitora produtos de ETF.

    Os movimentos do bitcoin foram estimulados por um tuíte do escritório de educação ao investidor da SEC, pedindo comentários sobre riscos e benefícios de investir em fundos com contratos futuros de bitcoin, disse Ben Caselin, da criptomoeda AAX.

    Vários gestores de fundos, incluindo VanEck Bitcoin Trust, ProShares, Invesco, Valkyrie e Galaxy Digital Funds se inscreveram para lançar ETFs de bitcoin nos Estados Unidos.

    O presidente da SEC, Gary Gensler, disse anteriormente que o mercado de criptografia envolve muitos tokens que podem ser títulos não registrados e deixa os preços abertos à manipulação e milhões de investidores vulneráveis ​​a riscos.

    A SEC não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.