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    Banco Central: investimento Direto no País soma US$ 7,621 bi em março

    No acumulado do ano até março, o ingresso de investimentos estrangeiros destinados ao setor produtivo somou US$ 19,235 bilhões

    O investimento estrangeiro em ações brasileiras ficou negativo em US$ 7,444 bilhões em março
    O investimento estrangeiro em ações brasileiras ficou negativo em US$ 7,444 bilhões em março Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo

    Estadão Conteúdo

    Os Investimentos Diretos no País (IDP) somaram US$ 7,621 bilhões em março, informou nesta sexta-feira (24), 24, o Banco Central. 

    No acumulado do ano até março, o ingresso de investimentos estrangeiros destinados ao setor produtivo somou US$ 19,235 bilhões. A estimativa do BC para este ano é de IDP de US$ 60,0 bilhões.

    No acumulado dos 12 meses até março deste ano, o saldo de investimento estrangeiro ficou em US$ 79,507 bilhões, o que representa 4,49% do Produto Interno Bruto (PIB).

    O investimento estrangeiro em ações brasileiras ficou negativo em US$ 7,444 bilhões em março, informou o Banco Central. Em igual mês do ano passado, o resultado havia sido negativo em US$ 1,879 bilhão.

    No acumulado do primeiro trimestre, o saldo ficou negativo em US$ 13,774 bilhões.

    O investimento em fundos de investimentos no Brasil ficou negativo em US$ 160 milhões em março. No mesmo mês do ano passado, ele havia sido positivo em US$ 556 milhões. No acumulado primeiro trimestre, houve aportes de US$ 81 milhões dos fundos de investimentos.

    Já o saldo de investimento estrangeiro em títulos de renda fixa negociados no País ficou negativo em US$ 14,624 bilhões em março. No mesmo mês do ano passado, havia ficado positivo em US$ 1,115 bilhão. No ano, o saldo em renda fixa ficou negativo em US$ 7,925 bilhões.

    O Banco Central informou que a taxa de rolagem de empréstimos de médio e longo prazos captados no exterior ficou em 299% em março. Esse patamar significa que houve captação de valor em quantidade mais do que suficiente para rolar compromissos das empresas no período.

    O resultado ficou acima do verificado em março do ano passado, quando a taxa havia sido de 72%.

    De acordo com os números apresentados nesta sexta pelo BC, a taxa de rolagem dos títulos de longo prazo ficou em 45% em março. Em igual mês de 2019, havia sido de 59%. Já os empréstimos diretos atingiram 361% no mês passado, ante 86% de março do ano anterior.

    No primeiro trimestre, a taxa de rolagem total ficou em 201%. Os títulos de longo prazo tiveram taxa de 92% e os empréstimos diretos, de 267% no período. O BC estima taxa de rolagem de 100 0% para 2020.